Novas evidências reforçam a tese de homicídio

O corpo de Joaquim está sendo velado no Velório Municipal de São Joaquim. O enterro está previsto para acontecer às 14h (horário de Brasília), no Cemitério Municipal Novas revelações sobre o caso do menino Joaquim, encontrado morto na semana passada em Ribeirão Preto na semana passada, reforçam a tese de homicídio. De acordo com o site O Globo, Natália Ponte, a mãe de Joaquim, afirmou em depoimento à polícia que, Guilherme Longo, seu esposo e padrasto da criança, numa briga ameaçou jogar o filho de quatro meses do casal, contra a parede. O promotor do caso disse ao Globo que “já existe um histórico de agressão do padrasto contra a mãe. Em uma das crises, ele teria ameaçado jogar o filho de quatro meses na parede. Natália disse que o marido a vinha ameaçando nos últimos tempos e que pensava em abandoná-lo. Ela declarou isso ontem (domingo), mas informou que não reportou o caso à polícia, não fez Boletim de Ocorrência.” O corpo de Joaquim Ponte Marques em Barretos, num rio a 100 km de Ribeirão Preto. De acordo com o laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) o menino não morreu por afogamento. O casal nega o crime, mas as novas evidências que surgem somadas aos laudos periciais reforçam que Joaquim foi assassinado. O corpo de Joaquim está sendo velado no Velório Municipal de São Joaquim. O enterro está previsto para acontecer às 14h (horário de Brasília), no Cemitério Municipal. Desde que o corpo do menino foi encontrado neste domingo, 10, o casal foi preso, e deve permanecer assim pelos próximos 30 dias.

Fonte:  O POVO Online

Zeudir Queiroz

Compartilhar notícia: