Educação Brasileira

Não podemos, infelizmente, garantir que a educação brasileira encontra-se em franca ascensão. Número suficiente de pessoas, devidamente preparadas, ainda não existe a fim de enfrentar as diversas modalidades de educação. São muitos os desafios que merecem atenção, estudos, cuidados e ações. O quadro é preocupante, talvez, consequência dos desacertos que vêm se arrastando através dos séculos. Podemos, sem dúvida, comparar uma boa educação com um grande bolo feito, obedecendo a uma receita testada e equilibrada. Assim, depois merecendo ser fatiado, e cada fatia satisfazendo os apreciadores. Na educação, cada fatia do bolo corresponde a uma de suas modalidades, como: a familiar, religiosa, escolar, social, ambiental, ecológica, econômica, além da cultural, política e profissional, portanto, refletindo bem, percebemos que é multifacetada, e cada uma delas merecendo, por isso, trabalho intenso, muito pensado e seguro! Observando, numa sociedade, as ocorrências cotidianas, concluímos o quanto elas precisam ser alicerçadas na premissa educação. Realmente, é um alicerce para um país subir civilizado, eficiente, do contrário não ganhará o respeito, a credibilidade, nem dos próprios habitantes. A forma educacional vigente merece uma séria reflexão por parte do povo, dos educadores, gestores públicos, enfim pelas vozes representativas da sociedade no setor, para não dar marcha à ré, na estrada da própria história. A que existe espelha, até o momento, uma educação muito mal resolvida. Daí, pensarem educadores e autoridades, no verdadeiro papel da educação a fim de realizarem, de forma consciente, um desmonte do que vem se arrastando e impedindo o avanço das ações, pensamentos e, consequentemente, da própria sociedade brasileira. O quadro é preocupante sim, e não evoluirá sem uma séria avaliação, estudos e tomadas de posição, no sentido de combater ocorrências que Impedem a ascensão do Brasil ao céu da glória educacional. Não podem cidadãos, do tipo: pais, professores, autoridades educacionais, gestores, deixar tudo da forma em que está, ou seja, na mesmice que “não leva a nada, nem a lugar nenhum”. Quem é, na realidade, leal com o Brasil precisa não só pensar, mas começar a agir, com a finalidade de promover uma evolução educacional! Eliane Arruda
Professora de Língua Portuguesa e Revisora de Textos  
Zeudir Queiroz

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