Reforma da UPA do Centro de Caucaia garantirá mais conforto aos usuários

Iniciadas em fevereiro, as obras de reforma da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Luiz Nerys Nunes de Miranda, no Centro de Caucaia, segue em ritmo acelerado e deve ser inaugurada no fim de maio pelo prefeito Naumi Amorim. É a primeira vez que o espaço passa por uma intervenção do tipo em quase seis anos de operação. Estão sendo executados serviços de pintura, troca de todo o piso, troca de parte do telhado e correções nas redes hidráulica e elétrica. “O fato de outras gestões não terem se preocupado com pequenas reformas criou na UPA salas com goteiras, ferrugem nos banheiros e até caso de piso afundado. É inadmissível uma unidade criada para salvar vidas oferecer risco aos pacientes. Queremos um padrão melhor de qualidade, a exemplo do que fazemos na UPA da Jurema”, afirma Naumi. As primeiras fases da reforma contemplam melhorias no telhado e pintura. Em seguida, a UPA do Centro receberá reparos na estrutura de fornecimento de água e energia para, por fim, ter o piso todo trocado. “A princípio, o piso receberia apenas reparos. Mas vimos que seria necessário trocar todo”, detalha o engenheiro da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf) que acompanha o projeto, Fausto Pinheiro. A evolução da reforma não prejudica os atendimentos de emergência. Segundo o diretor da unidade, Eder Fernandes, a obra foi dividida em etapas justamente para isso não acontecer. Ele destaca que antes de a intervenção iniciar a situação da sala de raio-x, por exemplo, era preocupante. “O aparelho tem um sensor de umidade. Ele nem liga se a sala estiver com vazamento. E estava. A UPA estava com muitos vazamentos no telhado. Já resolvemos vários pontos, inclusive esse do raio-x, e normalizamos o serviço. Além disso, a UPA estava suja. Por mais que a gente limpasse, permanecia assim. Só resolvia com pintura”, explica Eder. O diretor afirma que a reforma “vai significar mais conforto tanto pro usuário quanto pro funcionário”. “A UPA é de 2012 e nunca tinha sido reformada. Uma casa com seis anos é muito nova. Mas uma estrutura como a da UPA, toda de metal, desgasta muito”, sintetiza.
Zeudir Queiroz

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