Inscrições abertas para bolsas de doutorado em Nova Zelândia de quase R$ 60 mil

Robson Cavalcante
A oportunidade de morar no país com a melhor qualidade de vida do mundo já seria um sonho para muitas pessoas. Imagine também estudar numa das melhores universidades do planeta e ainda receber ajuda de custo anual de quase R$ 60 mil? Pois a chance está aberta. A Nova Zelândia acaba de lançar a nova etapa do programa New Zealand International Doctoral Research Scholarships (NZIDRS), que oferece bolsas de doutorado para estudantes internacionais, sem restrição de curso ou universidade. As inscrições poderão ser feitas até o dia 30 de agosto, por meio do site oficial do programa (acesse aqui). As bolsas de estudo contemplarão os alunos com a isenção das taxas anuais da universidade, ajuda de custo anual no valor de NZ$ 25 mil (aproximadamente R$ 57.350) e uma cobertura de até NZ$ 600 (aproximadamente R$ 1.376,40) anuais em seguro-saúde. Os benefícios poderão ser concedidos por até três anos. O custo de um doutorado na Nova Zelândia gira em torno de US$ 4 mil a US$ 5 mil (R$ 12 mil a R$ 16 mil) ao ano. Para se candidatar, o estudante deverá ter sido avaliado com excelência em sua última graduação concluída e ter sido aceito em alguma das oito universidades do país, todas classificadas entre as 450 melhores do mundo, segundo o QS World University Rankings 2018 (confira a relação das universidades aqui). Estudantes que começaram seus cursos na Nova Zelândia a partir de julho de 2016 também poderão concorrer às bolsas. Os benefícios serão concedidos aos 5% dos candidatos mais bem qualificados. Não há limite de bolsas. Em média, são concedidas oito bolsas por programa. Condições especiais para a família Entre os atrativos para o estudante de pós-graduação estão os benefícios estendidos à família. Companheiros de estudantes de pós-graduação podem solicitar o visto de trabalho aberto e em período integral (válido também para casais do mesmo gênero). Já os filhos de portadores de visto de trabalho podem frequentar as escolas públicas como estudantes domésticos, o que permite estudar gratuitamente na rede pública do país (avaliada entre as melhores do mundo pelo exame PISA – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). Fonte: Tribuna do Ceará

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